MENSAGEM DE FIM DE ANO

 

ilustração de imagem de Sergei Belozerov por Pixabay

Queridos leitores do Escrevinhados,

Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Este ano foi difícil para todos nós. A pandemia, as guerras, as Fake News,enfim, foram muitos desafios que tivemos que enfrentar. Mesmo assim, não perdemos a esperança e a alegria.

O Natal é uma época de renovação, de esperança e de amor. É um momento de estarmos juntos com as pessoas que amamos e de celebrarmos a vida.

Desejo que neste Natal vocês possam encontrar paz, amor e alegria. Que possam estar rodeados de pessoas que os amam e que os fazem felizes, mesmo àqueles que estão distantes de nós por várias razões, sobretudo geográficas e também espiriruais.

Que o Ano Novo traga a todos vocês saúde, paz, amor e prosperidade. Que seja um ano de realizações e de sonhos realizados, porque sempre existe um recomeço como acontece em cada amanhecer.

Um abraço apertado,

Juidson Campos













ÁGUA POTÁVEL É VIDA
















ÁGUA POTÁVEL É VIDA.


A privatização da água envolve a abertura de participações do setor privado no abastecimento de água e saneamento básico. Este processo é controverso e ainda se adota em diferentes graus em vários países ao redor do mundo. No entanto, é importante notar que a tendência global está se movendo em direção à reestatização. Isso é evidenciado por centenas de casos de reestatização desde a virada do milênio. Os motivos são vários, mas sobretudo porque o lucro sobre o meio ambiente e a sociedade é muito desigual. As empresas privadas estão mais preocupadas com o lucro e ignoram os custos ambientais e sociais, como à falta de manejo adequado e bem distribuído.

A privatização da água se refere ao controle ou manutenção destes sistemas de distribuição por entidades privadas de maneira absoluta. Isso pode levar a uma falta de controle público sobre um recurso essencial, afinal o acesso à água é um direito humano, ou seja, um recurso natural e um bem público. Tratá-la como uma mercadoria negociável na bolsa de valores, por exemplo, implica uma violação do direito humano ao acesso à água vitalmente.

A distribuição de água no Brasil é um processo complexo e desigual devido à vasta extensão territorial do país e à distribuição irregular à população deste recurso hídrico não é igualitário. E apesar do país ser considerado uma potência econômica mundial — o território brasileiro concentra cerca de 12% de todas as reservas de água existentes no mundo — não significa que o país não passe ou nunca tenha passado por crises de falta de água. Isso, aliás, sempre acontece em várias regiões do país. Além disso, a principal razão desta distribuição está relacionada com questões políticas e administrativas que, volta e meia, permeiam as diferentes esferas governamentais, principalmente nos períodos das eleições. Isso, sem falar na falta de investimentos em novas tecnologias. Sim, como a engenharia de cisternas e reservatórios de água nos períodos de chuvas. Dessa maneira aproveita-se as sobras em período de estiagem. Enfim, a grosso modo falando, isso como exemplo analógico, seria o mesmo como a gente verificar um país com muita riqueza abundante em petróleo, porém, com o povo vivendo permanentemente na miséria. 

Percebe a jogada dos nossos riquinhos marajás brasileiros? Vendem tudo a preço de banana para depois ficar só de boa, no Caribe, em Miami! Ou seja, o velho neoliberalismo econômico por trás, ditando a letra, o recado, tipo, assim, beba eu e o meu cavalo, o resto que se exploda, que se dane, que vá para o diabo! O quê, não acredita? Pense, analise, veja como já está o mundo, o planeta, por si, só, também, já está gritando por socorro! Ouça, escute! O quê, não está ouvindo? Também está ficando surdo? 😲




 


FLORIPA DOS ALAGADOS

Imagem de Éder Mauro Eder por Pixabay

Os alagamentos são frequentes em Florianópolis, em épocas chuvosas. Os motivos são causados por uma combinação de fatores, incluindo, evidentemente, o clima da região.

Florianópolis está localizada em uma região de clima subtropical úmido, com chuvas abundantes durante o verão. A cidade recebe, em média, 1.700 mm de chuva por ano, com picos de até 250 mm em apenas 24 horas.

Além da parte continental, Florianópolis é uma ilha com relevo acidentado e muitas áreas de baixada. Isso dificulta o escoamento das águas pluviais, que acabam se acumulando em pontos baixos da cidade.

O crescimento urbano desordenado, nos últimos anos, foi acelerado e desordenado. Isso também levou ao aumento da impermeabilização, que dificulta a infiltração das águas pluviais no solo.

A falta de manutenção dos sistemas de drenagem é antigo e precisa de manutenção constante. Muitas ruas não possui galerias pluviais e o aumento do risco de alagamentos se torna constante, causando diversos problemas na cidade, incluindo, interrupção do trânsito, bloqueando ruas e avenidas, causando congestionamentos e dificultando o deslocamento de pessoas e veículos.

Para reduzir os alagamentos em Florianópolis, é necessário coordenar o crescimento, incentivando-se o planejamento urbano e o desenvolvimento sustentável, com foco na redução da impermeabilização do solo e na preservação das áreas verdes.

Também é necessário cada vez mais investir na manutenção e regulação das galerias pluviais e dos canais de drenagem, sem abrir mão de educar a população, conscientizando-a sobre os riscos dos alagamentos e sobre a importância de tomar medidas preventivas, como evitar jogar lixo nas ruas e nos bueiros.

Algumas medidas já estão sendo tomadas pela Prefeitura de Florianópolis para reduzir os alagamentos, como a construção de novos canais de drenagem e a revitalização de áreas verdes. No entanto, ainda é necessário um esforço conjunto de todos os setores da sociedade para resolver esse problema, afinal é uma cidade acolhedora e muito visitada, turisticamente. 

OS MÉDICOS DE GAZA

 
Img-Reuters

Os médicos de Gaza estão trabalhando sob condições extremamente difíceis. Eles estão sendo bombardeados, seus hospitais estão sendo destruídos e eles continuam operando com recursos limitados. Mesmo assim, eles estão salvando vidas, operando pacientes em meio aos escombros e sem os recursos básicos de que precisam.


(foto Reprodução Reuters/Instagram: Eye On Palestine)

Os esforços dos médicos de Gaza são verdadeiramente sobre-humanos, impressionante. Estão trabalhando em condições perigosas e difíceis, mesmo assim se recusam a desistir. Eles estão salvando vidas quando tudo parece estar perdido, quando tudo está contra eles.

Além dos bombardeios de hospitais, os médicos de Gaza enfrentam desafios arriscados, como a falta de suprimentos, incluindo medicamentos, equipamentos e alimentos; falta de pessoal médico (muitos médicos já foram mortos ou feridos), todos em condições precárias de trabalho, além da falta de eletricidade e água potável.

De acordo com o Ministério da Saúde do Hamas, até o dia 10 de novembro, mais de 10.000 pessoas já foram mortas nos bombardeios israelenses, incluindo cerca de mais de 5000 crianças. 

Os hospitais de Gaza estão totalmente sobrecarregados, em terrível colapso, muitos já foram completamente destruidos, enquanto outros ainda sofrem danos significativos, havendo muitos pacientes feridos e doentes. 

No entanto, os médicos resistem, estão trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, para atender às necessidades e daquilo que é possível, mesmo em condições perigosas, com constante ameaça de novos ataques. Apesar disso, os médicos de Gaza continuam a trabalhar com determinação para salvar vidas. 

Incansavelmente, os médicos de Gaza continuam salvando vidas. Eles são um exemplo de muita coragem e determinação, eles merecem todo respeito, reconhecimento e admiração.

Sem dúvida nenhuma, até pode-se dizer, sem demagogia, que qualquer um, super-herói-de-quadrinhos, caso existisse, ficaria boquiaberto, admirado, também. 


Mortalidade infantil em Gaza


BOMBARDEIOS EM GAZA

 

(imagem pixabay)


O líder do grupo islâmico Hezbollah, Hassan Nasrallah, fez um pronunciamento público nesta sexta-feira, 3 de novembro de 2023, alertando para a gravidade da situação em Gaza e convocou o mundo árabe a uma resposta conjunta aos ataques israelenses.

Nasrallah disse que Israel comete um genocídio contra o povo palestino. Ele também pediu aos países árabes que não forneçam mais petróleo e gás a Israel, se o conflito continuar.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, embora ainda moderadamente, também condenou os ataques israelenses e pediu para Israel cessar a violência. No entanto, pelo que parece até o momento, nem as manifestações populares, em vários países, também não estão convencendo Israel a desistir da mobilização armada contra Gaza.

Além da convocação do mundo árabe por parte de Nasrallah, a opinião pública global (inclusive com a participação de milhares de judeus espalhados pelo planeta) também se manifestam contra os ataques a Gaza, que isso pode se tornar uma ameaça perigosa para o mundo.

Bem, isso é o que pude colher da melhor informação. Na verdade, sob o aspecto da nossa informação doméstica, da mídia jornalística brasileira, infelizmente não está colaborando a contento, inclusive para o bem da própria ética do jornalismo, salvo alguns veículos contados a dedo.

Nesse caso, então, convém filtrar melhor as informações sob o prisma da verdade, porque o jornalismo tradicional, convencional, sinto muito, mas parece que ainda brincam com a opinião pública; aliás, já não é de hoje, infelizmente.

De certo modo, em contraponto, até as redes sociais têm sido mais dignas com a verdade.

Obviamente, aqui já entra a minha opinião mais pessoal, pois, contemporaneamente, falando, o que mais vem me surpreendendo, é saber que o povo judeu, após sofrer duramente o holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente nos campos de concentração, parece que já esqueceram disso, também.

Afinal, os ataques bélicos contra o povo palestino são um pouco semelhantes ao líder nazista — Hitler acreditava na supremacia da raça ariana, por exemplo — porém, em vez de ser com os judeus, agora é um líder judeu querendo eliminar o povo palestino.

Do mesmo modo, às vezes me parece que esse negócio de ser o 'povo escolhido', como muitos judeus acreditam, aliás, uma reflexão baseada nas escrituras sagradas, também me parece que isso concede o direito de ser um povo exclusivo, isto é, como se fosse o dono da verdade.





SER OU NÃO SER (UMA BARATA), EIS A QUESTÃO


Imagem (AI) de Alistair por Pixabay


A Primeira Guerra Mundial foi um conflito de larga escala. Ocorreu na Europa e em outras partes do mundo, entre 1914 e 1918. Foi marcada por tropas em movimento, uso extensivo de trincheiras, alinhamento de ataque e defesa fortificada para interromper o avanço inimigo. Cerca de 16 milhões de pessoas foram mortas nessa 'brincadeira' estúpida e cruel.

A Segunda Guerra Mundial causou um conflito ainda maior. Ocorreu entre 1939 e 1945. Foi marcada pelo uso de novas tecnologias, como as metralhadoras, os tanques e aviões, o que resultou em um número significativo de baixas, sem precedentes históricos. Mais de 60 milhões de pessoas morreram nesse confronto armado mais sofisticado.

Já a Terceira Guerra Mundial ainda é uma suposição. Pelo menos, no imaginário coletivo dos cineastas futuristas e das pessoas mais velhas. É comum em diversos filmes distópicos ou similares, enquanto comemos sacos de pipoca, como se o sabor da manteiga derretida também tivesse gosto de sangue. 


Frequentemente, os filmes são guerras nucleares que podem causar a destruição da humanidade e o mundo animal que ainda nos resta no planeta. Isso, naturalmente, sem mencionar o aquecimento global que os cientistas já alertaram há algum tempo.


Um tema exaustivo, repetitivo, porém, vem se confirmando no presente, com o aumento da temperatura causado pelo degelo progressivo dos polos antárticos e pelo aumento do nível do mar. 

Uma das causas, por exemplo, é o desmatamento constante das florestas. De fato, isso acelera ainda mais as mudanças nos padrões climáticos, como secas, inundações, deslizamentos e furacões, que ocorrem com mais frequência e de forma mais intensa do que antes.

Se a Terceira Guerra Mundial ocorrer, é provável ser essa vez uma guerra nuclear, visto vários países possuírem este recurso bélico tecnológico mais avassalador. 

Se isso vier a se confirmar, a guerra nuclear causará um grande dano ao planeta, incluindo a destruição da infraestrutura em sua totalidade, a morte de milhões de pessoas, tudo isso de uma só vez, além da contaminação radioativa em segundo plano.

Obviamente, o aquecimento global já alertado, anteriormente, também estar-se-á de todo comprometido devido às nuvens de cinza e poeira radioativa, espalhadas pelo ar e por todo o planeta.

 

E já que entramos no terreno fértil das suposições delirantes, surreais, se depois de tudo isso ainda houvesse a Quarta Guerra Mundial?

Bem, nesse caso, poderia até se dizer, que provavelmente seria uma guerra muito estranha do que a nossa. Possivelmente só ocorreria entre as baratas, isso por ser uma espécie ainda mais resistente a desastres naturais e à radiação exposta dada toda a nossa insana estupidez. De fato, estes insetos são mesmo difíceis de morrer.

Quiçá dezenas ou centenas de anos se passariam para, então, elas saírem dos bueiros, dos esgotos, e as lideranças surgirem de todos os lugares mais escuros e mais subterrâneos para governar o mundo, e, novamente, absurdamente, ocorrer esse delirante descalabro de continuarem imitando a estupidez e miséria humana…

De fato, uma perspectiva muito sombria, assustadora, mas do jeito atual que andam às coisas, isso é uma possibilidade real, também…

Portanto, se não tomarmos o devido cuidado, se não tomarmos medidas mais sérias para evitar o que já se sabe desse resultado ou consequência, por fim estaremos todos aniquilados, colocando tudo a perder.

E se ainda assim houver sobreviventes da nossa espécie?

Nesse caso, então, de orelhas de burro em pé, porém vencidos e submissos, estaremos de bandeja e mão beijada, entregando todo o belo (quiçá único) planeta às baratas, pelas quais sempre tivemos um certo nojo repugnante de esmagá-las sob nossos pés.


 Imagine! Quem diria, hein, logo para quem arriscamos deixar o nosso legado civilizatório humano!







 


PALESTINA LIVRE

 


O mundo se mobiliza pela defesa da Palestina em uma onda de protestos e manifestações que se espalharam por todo o planeta. Em países como Brasil, Estados Unidos, França, Espanha e Reino Unido, milhares de pessoas foram às ruas para exigir justiça para o povo palestino, que sofre há décadas com a ocupação israelense. 

Os protestos foram motivados pelo recente massacre de palestinos em Jenin, na Cisjordânia, onde pelo menos 15 pessoas foram mortas por soldados israelenses. O ataque foi condenado pela comunidade internacional, que exigiu uma investigação independente. 

Além dos protestos, o mundo também se mobiliza pela defesa da Palestina por meio de ações diplomáticas. Vários países, incluindo Brasil, França e Alemanha, convocaram seus embaixadores em Israel para expressar sua preocupação com a situação.

A ONU também se pronunciou sobre o massacre de Jenin, afirmando que os ataques contra civis são uma violação do direito internacional. O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu um cessar-fogo imediato e uma solução justa e duradoura para o conflito Israel-Palestino.

A mobilização pela defesa da Palestina é um importante sinal de que a comunidade internacional está cada vez mais preocupada com a situação do povo palestino. Os protestos e as ações diplomáticas mostram que o mundo rejeita a injustiça e a violência que o povo palestino sofre há décadas.

Alguns exemplos da mobilização pelo mundo.

Brasil:

Em São Paulo, milhares de pessoas se reuniram na Avenida Paulista para protestar contra a ocupação israelense. O protesto foi organizado por movimentos sociais e pela comunidade Palestina no Brasil.

Estados Unidos:

Em Nova York, milhares de pessoas marcharam pela Quinta Avenida para exigir justiça para o povo palestino. O protesto foi organizado por grupos de direitos humanos e pela comunidade Palestina nos Estados Unidos.


França:

Em Paris, milhares de pessoas se reuniram em frente à Embaixada de Israel para protestar contra o massacre de Jenin. O protesto foi organizado por movimentos sociais e pela comunidade Palestina na França.

Espanha:

Em Madri, milhares de pessoas marcharam pela Puerta del Sol para exigir um fim à ocupação israelense. O protesto foi organizado por movimentos sociais e pela comunidade Palestina na Espanha.

Reino Unido:

Em Londres, milhares de pessoas se reuniram em frente ao Parlamento para protestar contra a ocupação israelense. O protesto foi organizado por grupos de direitos humanos e pela comunidade Palestina no Reino Unido.

Portanto, a mobilização pelo mundo pela defesa da Palestina é um importante passo para a busca de uma solução justa e duradoura para o conflito Israel-palestino.

 

 


O TERRORISMO DAS FAKE NEWS

 

Photo by Ahmad Khatiri


O TERRORISMO DAS FAKE NEWS

 

Não diga tudo o que sabes

Não faças tudo o que podes

Não acredite em tudo que ouves

Não gaste tudo o que tens

Porque:

Quem diz tudo o que sabe

Quem faz tudo o que pode

Quem acredita em tudo o que ouve

Quem gasta tudo o que tem

Muitas vezes diz o que não convém

Faz o que não deve

Julga o que não vê

Gasta o que não pode, também.

(Provérbio Árabe)


Muitos brasileiros acreditam em tudo o que a mídia diz, publicamente. Não se dão conta do sensacionalismo oportunista. Mal sabem que eles estão em busca do algoritmo lucrativo correndo por trás. Isso sem falar dos propósitos ideológicos extremistas; aliás, uma estratégia ainda mais invisível.

Pois a notícia de que guerrilheiros de Hamas tenham degolado 40 crianças não existe nenhuma prova ou verificação oficial. Afinal, onde estão as mães, seus familiares? E onde estão os cadáveres destes bebês?

Não é somente culpa dos judeus nem dos palestinos, a culpa é nossa ignorância, nossa estupidez de não saber analisar ou discernir a informação de uma notícia. Pior: muitas vezes são notícias espalhadas até por gente bem esclarecida. Muitos, aliás, são jornalistas de grandes veículos de comunicação.

Essa notícia foi divulgada nas redes sociais, no entanto, paradoxalmente antagônico, as terríveis imagens de pais palestinos sobre os escombros, trazendo suas crianças mortas nos braços, eram falsas imagens? Será que alguém ainda duvida da dor diante desse terror revelado?

Afinal, qual o propósito disso tudo? Será que brincam de terror? Ora, segundo a UNICEF, entre 2000 e 2023, mais de 25.000 crianças foram mortas ou mutiladas em conflitos no Oriente Médio — e isso não é mentira! 

Será que pensam que o ser humano está reduzido a isso: logaritmos? Ou será porque pensam que já esquecemos da crueldade que ocorreu recentemente, aqui, no Brasil?

Não que seja uma comparação aos números da mortalidade na Palestina, mas neste caso, específico, com a tragédia e consequência das Fake News também no Brasil. 

Cabe ressaltar, relembrar mais uma vez. 

Um homem de 25 anos invadiu uma creche na cidade de Blumenau, Santa Catarina, e matou quatro crianças a machadadas, deixando ainda outras crianças feridas. O ataque foi um crime horrível e sem sentido nenhum.

As vítimas eram só crianças inocentes. Estavam ali, amiúde, só crianças brincando felizes. Para elas, recém estava começando o sonho de suas vidas. Estavam vivendo o momento presente, sem se importar com o que poderia acontecer, mas se sentiam seguras. Quem as observasse, por exemplo, seria impossível não sentir a sensação de paz e esperança, afinal, toda criança é o futuro do mundo, e, mais tarde, será com elas que recairá a responsabilidade de construir um mundo melhor. Isso, aliás, também vale para as crianças da Palestina, igualmente.

Pois bem, ao se saber da notícia, no começo, muita gente até pensou se tratar de uma Fake News, realmente. 

Houve gente argumentando que não havia provas ou verificação oficial do ataque, imagine, pois é, tanta mentira que vivem dizendo por aí, inclusive de que 40 crianças israelenses foram degoladas. Na verdade, é difícil mesmo de acreditar.

Todavia, a evidência do ataque em Blumenau foi clara. A polícia confirmou que ocorreram quatro mortes e quatro ferimentos de mais outras crianças. Famílias das vítimas confirmaram, sim, que seus filhos haviam sido mortos ou feridos no ataque. 

De fato, o ataque à creche em Blumenau foi uma tragédia real, não era uma Fake News. A sociedade, inclusive, refletiu e questionou que isso poderia também acontecer em lugares considerados até mais seguros.

Portanto, a verificação dos fatos é muito importante saber. Não devemos acreditar em tudo o que lemos ou ouvimos, mesmo se vier de fontes confiáveis. É importante verificar toda informação antes de compartilhá-la. Podemos fazer isso procurando outras fontes que confirmem a notícia, mesmo que leve algum tempo. Isso evita a disseminação de Fake News.

Quanto mais Fake News forem divulgadas, mais poderão ser prejudiciais, por poderem causar danos à reputação de muitas pessoas ou organizações. Elas também podem levar a decisões equivocadas, causando ainda mais descréditos exponenciais, sobretudo, muita dor e sofrimento à própria humanidade. Sejamos, então, mais humanos, respeitemos a dor, diga não às Fake News. 

 

 




 


O UMBIGO DO MUNDO





Desde o momento que deixei de olhar meu próprio umbigo para tentar enxergar o umbigo do mundo, venho desde lá, de minha adolescente juventude, ainda escutando falar das guerras no Oriente Médio.

 

Conflitos que se arrastam por décadas, que já ceifaram a vida de milhares de pessoas, que deixaram um rastro de destruição e miséria em várias regiões ou lugares. Conflitos alimentados por um sentimento de intolerância e ódio que parece nunca ter fim, como uma história inacabável.

 

De um lado, estão os muçulmanos, que reivindicam o território da Palestina como seu, e do outro, os sionistas, que defendem o direito de Israel de existir como estado judeu.

 

Em meio a essa disputa, o povo palestino é o que mais sofre, pelo menos desde 1948, quando Israel foi fundado, e os palestinos foram expulsos de suas terras, vivendo em campos de refugiados, sendo sempre vítimas de constantes ataques israelenses.

 

O conflito entre muçulmanos e sionistas é um problema complexo, que simplesmente não tem solução fácil. Volta e meia estão sempre se atacando, àquelas disputas constantes, que a gente sempre constata na tevê. Sei, pimenta nos olhos dos outros não dói, não é mesmo? Mesmo assim, é preciso haver um esforço mútuo para encontrar um caminho de paz. 

 

A intolerância e o ódio são os principais inimigos da paz em qualquer parte do mundo, também não será diferente no Oriente Médio. Do contrário, será sempre isso: de um lado, os muçulmanos são acusados de serem violentos e intolerantes. De outro, os sionistas são acusados de serem expansionistas e discriminatórios.

 

Não obstante, essas acusações, muitas vezes, são baseadas em estereótipos e preconceitos, sem falar no mercado das armas correndo secretamente por trás. Mas o planeta não é mais o mesmo, o mundo já corre o risco climático causado pelo homem, não mais por eventos naturais, o que se dirá do holocausto nuclear… 

 

Além disso, é preciso lembrar que os muçulmanos são uma religião com mais de 1,8 bilhão de seguidores espalhados por todo o mundo, sendo impossível generalizar sobre uma população tão grande, portanto, não aceitar isso é pura estupidez. 

 

O mesmo vale para os judeus. Os sionistas são um movimento político que defende o direito de Israel de existir como estado judeu. Em vista disso, não se pode confundir o movimento sionista com todos os judeus do mundo. É importante entender que o conflito entre muçulmanos e sionistas é um conflito entre dois grupos de pessoas, não entre duas religiões ou duas etnias. 

 

Aliás, por falar em etnias, conheci um casal que já quebrou esse paradigma: ele é um judeu brasileiro de família ortodoxa casado com uma brasileira, filha de imigrantes alemães luteranos. Para agradar aos pais, casaram-se duas vezes, ou seja, igreja e sinagoga. Quer saber? Pelo que se soube, não houve constrangimento religioso nenhum.   

 

Evidentemente, isso é algo mais raro acontecer, embora exista, sim, essas particulares revoluções familiares, também. E por mais que essas palavras possam representar um clichê, a única solução para o conflito no Oriente Médio é a paz. Sem isso, obviamente, as duas partes nunca estarão dispostas a dialogar e a ceder os prejuízos de ambos os lados, continuarão cada qual olhando eternamente seu próprio umbigo.  

 

Os muçulmanos precisam reconhecer o direito de Israel de existir como estado judeu. Os sionistas também precisam reconhecer o direito dos palestinos de viver em paz e segurança em seu próprio território, possibilitando acordos entre si.

 

É preciso um esforço conjunto para construir um futuro de paz e prosperidade para todos os povos do Oriente Médio. A guerra, por si, só, é uma tragédia única, igual a todos, sem distinção nenhuma, mesmo com diferenças. Fora isso, a guerra destrói vidas, destrói famílias e destrói sonhos.

 

No Oriente Médio, a guerra já dura décadas e já causou um sofrimento inimaginável. É hora de acabar com essa guerra e construir um futuro de paz para o bem de todos os povos da região.

 

Sim, isso é um problema complexo, que não tem solução fácil. Mas é preciso haver um esforço mútuo para encontrar um caminho de paz. A intolerância e o ódio são os principais inimigos da paz. É preciso lembrar que os muçulmanos e os judeus são pessoas, não inimigos. É hora de acabar com essa guerra e construir um futuro de paz para todos os povos da região. 

 

Não sou ninguém importante ou influente ao escrever essa crônica, sei muito bem disso, mas mesmo assim não cogito defender nenhum dos lados desse conflito. Quiçá, exista sionista ou muçulmano que pensa o mesmo. Meu objetivo é somente chamar a atenção para a tragédia. É preciso que todos nós, cidadãos do mundo, nos mobilizemos para acabar com essa guerra e construir um futuro de paz para todos os povos da região.


Até quando?



Surgimento do Estado de Israel

https://encyclopedia.ushmm.org/content/pt-br/article/postwar-refugee-crisis-and-the-establishment-of-the-state-of-israel

Origem da Palestina.
















 

CRIMES CONTRA A VIDA DE POLÍTICOS NO RIO

 




Crimes contra a vida de políticos no Rio.


A cidade do Rio de Janeiro não é mais vista como 'Cidade Maravilhosa', pelo menos àquilo tudo que propagam na mídia turística em época do carnaval.


Na verdade, é bom que se diga: isso não é culpa do cidadão carioca, todo mundo já anda cansado, sem distinção de classe, ainda mais o povo maltratado desde de sempre.

 

Ultimamente, a cidade passou a ser mais conhecida como a cidade brasileira com maior número de assassinatos políticos no país...


Evidentemente, isso tudo sem mencionar a criminalidade ‘comum’, tipo, bala perdida, bem como as chacinas com envolvimento policial. Infelizmente, é triste, as vítimas têm até medo de fazer queixa, ninguém sabe mais em quem confiar para se proteger...


Nesse caso, é o mesmo como esperar o morcego doar sangue.

 

Nos últimos anos, foram registrados diversos casos de políticos assassinados, tanto pré-candidatos, quanto vereadores, ex-vereadores e assessores parlamentares. As execuções são frequentes. 

 

Os principais motivos para esses assassinatos são o controle do poder político e econômico, a disputa por território e a represália às denúncias de corrupção — um fenômeno óbvio que tem se agravado nos últimos anos.

 

A Baixada Fluminense é a região com maior número de assassinatos políticos. 

 

Os principais alvos são políticos que representam a oposição às milícias, ou seja, grupos paramilitares que controlam o tráfico de drogas, a exploração de serviços públicos e a grilagem de terras ou controle imobiliário na região.

 

Em 2018, a vereadora Marielle Franco, do PSOL, foi assassinada com o motorista Anderson Gomes. O caso (há 5 anos) continua sendo investigado.

 

O governo do estado do Rio de Janeiro tem adotado medidas para combater os assassinatos. Entre elas, a criação de uma força-tarefa para investigar esses crimes, a implementação de um programa de proteção a políticos e a realização de ações de conscientização sobre a violência política, embora ainda são insuficientes para deter a escalada de violência política no estado.

 

As consequências dos assassinatos políticos têm um impacto traumatizante e negativo na democracia brasileira. Elas intimidam os políticos a exercerem suas funções e contribuem para um ambiente de violência e intolerância.

 

Ainda hoje.


Os assassinatos dos médicos Marcos Corsato, Diego Bomfim e Perseu Almeida, que ocorreram na madrugada de 5 de outubro de 2023, em um quiosque na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, são um caso de violência extrema que chocou o país.

 

Ainda não há uma conclusão oficial sobre a motivação do crime, mas as investigações apontam para uma execução. Diego Bomfim era irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), que é crítica ferrenha do ex-presidente Jair Bolsonaro.

 

A família de Diego Bomfim afirmou que ele havia recebido ameaças de morte por conta de seu posicionamento político. Sâmia Bomfim também já havia registrado boletim de ocorrência por ameaças de morte a ela, ao filho e ao marido, deputado Glauber Braga (PSOL-RJ).

 

Os assassinatos dos médicos são um alerta para a violência política no Brasil. Eles mostram que, mesmo em um país democrático, as pessoas que se posicionam contra governos podem ser alvo de represálias.

 

É importante que as autoridades investiguem o caso com rigor e celeridade, para os responsáveis serem responsabilizados e a sociedade possa ter respostas sobre o crime, sem ser outro caso como o assassinato de Marielle Franco ainda insolúvel.

 

Além disso, é preciso que o governo tome medidas para combater a violência política no Brasil. Isso inclui o fortalecimento das instituições de segurança pública, a implementação de políticas públicas para reduzir a desigualdade e a pobreza, e o fortalecimento da democracia e da liberdade de expressão.

 

 

Os assassinatos dos médicos, amiúde, são um alerta para a violência política no Brasil.

 

É importante que as autoridades investiguem o caso com rigor e celeridade. É preciso que o governo tome medidas para combater a violência política no Brasil.






 

ICL NOTÍCIAS


https://www.band.uol.com.br/noticias/irmao-da-deputada-federal-samia-bomfim-e-um-dos-medicos-mortos-no-rio-de-janeiro-16638071


https://revistaforum.com.br/brasil/2023/10/5/cenas-fortes-cmera-de-segurana-registra-assassinato-de-irmo-de-smia-outros-dois-medicos-145294.html


https://www.youtube.com/watch?v=5Y6jjAKjh9E


PodCast do Conde/Fernando Horta

O SISTEMA DE TRANSPORTE METROVIÁRIO E FERROVIÁRIO É ESTATAL OU PRIVADO? (EUA-EUROPA-BRASIL)

 

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay 














EUA-EUROPA-BRASIL


ESTADOS UNIDOS

O transporte ferroviário de passageiros é operado por uma combinação de empresas privadas e públicas. A Amtrak, uma empresa pública federal, opera trens de longa distância em todo o país. As cidades e regiões metropolitanas também operam seus próprios sistemas de transporte ferroviário de passageiros, que podem ser públicos ou privados. Por exemplo, o metrô de Nova York é operado pela Metropolitan Transportation Authority (MTA), uma agência pública, enquanto o metrô de Chicago é operado pela Chicago Transit Authority (CTA), uma agência privada.

O transporte ferroviário de carga é operado quase exclusivamente por empresas privadas. As principais empresas ferroviárias de carga dos Estados Unidos são a BNSF Railway, a Union Pacific Railroad, a CSX Transportation e a Norfolk Southern Railway. Essas empresas operam uma rede de trilhos que cobre todo o país e é usada para transportar uma variedade de mercadorias, incluindo produtos agrícolas, manufaturados e minerais.

O transporte metroviário é operado principalmente por empresas públicas. As cidades e regiões metropolitanas operam seus próprios sistemas de metrô, que são projetados para transportar grandes volumes de passageiros em áreas densamente povoadas. Por exemplo, o metrô de Nova York é operado pela MTA, uma agência pública, enquanto o metrô de Chicago é operado pela CTA, uma agência privada.

Em geral, o sistema de transportes metroviários e ferroviários nos Estados Unidos é uma mistura de estatal e privado. O transporte ferroviário de passageiros é operado por uma combinação de empresas públicas e privadas, enquanto o transporte ferroviário de carga é operado quase exclusivamente por empresas privadas. O transporte metroviário é operado principalmente por empresas públicas.

EUROPA


Na Europa, o sistema de transportes metroviários e ferroviários é predominantemente público. O transporte ferroviário de passageiros é operado por uma combinação de empresas públicas e privadas, mas as empresas públicas dominam o setor. As empresas públicas de transporte ferroviário de passageiros são geralmente controladas pelo governo nacional ou regional. Por exemplo, a Deutsche Bahn na Alemanha, a SNCF na França e a Trenitalia na Itália são todas empresas públicas.

O transporte ferroviário de carga também é operado principalmente por empresas públicas. As principais empresas ferroviárias de carga da Europa são a Deutsche Bahn, a SNCF e a Ferrovie dello Stato Italiane. Essas empresas operam uma rede de trilhos que cobre toda a Europa e é usada para transportar uma variedade de mercadorias, incluindo produtos agrícolas, manufaturados e minerais.

O transporte metroviário é operado principalmente por empresas públicas. As cidades e regiões metropolitanas operam seus próprios sistemas de metrô, que são projetados para transportar grandes volumes de passageiros em áreas densamente povoadas. Por exemplo, o metrô de Paris é operado pela Régie Autonome des Transports Parisiens (RATP), uma empresa pública, enquanto o metrô de Londres é operado pela Transport for London (TfL), uma agência pública.

Exceções


Existem algumas exceções à regra geral de que o transporte ferroviário na Europa é predominantemente público. Por exemplo, na Suécia, o transporte ferroviário de passageiros é operado por uma combinação de empresas públicas e privadas. A empresa pública SJ opera trens de longa distância, enquanto as empresas privadas operam trens regionais e urbanos.

Na Noruega, o transporte ferroviário de passageiros é operado exclusivamente por empresas privadas. A empresa pública Bane NOR é responsável pela infraestrutura ferroviária, mas não opera trens.

Em geral, o sistema de transportes metroviários e ferroviários na Europa é predominantemente público. As empresas públicas dominam o setor de transporte ferroviário de passageiros e de carga, e o transporte metroviário é operado principalmente por empresas públicas.

BRASIL

O transporte ferroviário de passageiros é operado por uma combinação de empresas públicas e privadas. A maior empresa ferroviária de passageiros do Brasil é a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), uma empresa pública estadual de São Paulo. A CPTM opera uma rede de trens metropolitanos que atende a Região Metropolitana de São Paulo.

Outras empresas ferroviárias de passageiros no Brasil são privadas. Por exemplo, a Rumo Logística opera trens de passageiros entre São Paulo e Curitiba, e a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) opera trens de passageiros entre Belo Horizonte e Vitória.

O transporte ferroviário de carga é operado quase exclusivamente por empresas privadas. As principais empresas ferroviárias de carga do Brasil são a Rumo Logística, a Vale e a MRS Logística. Essas empresas operam uma rede de trilhos que cobre todo o país e é usada para transportar uma variedade de mercadorias, incluindo minério de ferro, soja e celulose.

O transporte metroviário é operado principalmente por empresas públicas. As cidades e regiões metropolitanas operam seus próprios sistemas de metrô, que são projetados para transportar grandes volumes de passageiros em áreas densamente povoadas. Por exemplo, o metrô de São Paulo é operado pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), uma empresa pública estadual.

Em geral, o sistema de transportes metroviários e ferroviários no Brasil é uma mistura de estatal e privado. O transporte ferroviário de passageiros é operado por uma combinação de empresas públicas e privadas, enquanto o transporte ferroviário de carga é operado quase exclusivamente por empresas privadas. O transporte metroviário é operado principalmente por empresas públicas.

DIFERENÇAS ENTRE ENTRE BRASIL, ESTADOS UNIDOS E EUROPA


Em comparação com os Estados Unidos e a Europa, o sistema de transportes metroviários e ferroviários do Brasil é relativamente pequeno e pouco desenvolvido. A malha ferroviária brasileira é de apenas 30.129 quilômetros, enquanto a malha ferroviária dos Estados Unidos é de mais de 225.000 quilômetros e a malha ferroviária da Europa é de mais de 200.000 quilômetros.

O transporte ferroviário de passageiros também é menos desenvolvido no Brasil do que nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, apenas 13 regiões metropolitanas contam com sistemas de metrô, enquanto nos Estados Unidos há metrô em 39 regiões metropolitanas e na Europa há metrô em 43 regiões metropolitanas.

A principal razão para o desenvolvimento limitado do transporte ferroviário no Brasil é a falta de investimento, havendo prioridade exclusivamente no transporte rodoviário e o transporte aéreo.