MENSAGEM DE FIM DE ANO
ilustração de imagem de Sergei Belozerov por Pixabay |
Queridos leitores do Escrevinhados,
Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
Este ano foi difícil para todos nós. A pandemia, as guerras, as Fake News,enfim, foram muitos desafios que tivemos que enfrentar. Mesmo assim, não perdemos a esperança e a alegria.
O Natal é uma época de renovação, de esperança e de amor. É um momento de estarmos juntos com as pessoas que amamos e de celebrarmos a vida.
Desejo que neste Natal vocês possam encontrar paz, amor e alegria. Que possam estar rodeados de pessoas que os amam e que os fazem felizes, mesmo àqueles que estão distantes de nós por várias razões, sobretudo geográficas e também espiriruais.
Que o Ano Novo traga a todos vocês saúde, paz, amor e prosperidade. Que seja um ano de realizações e de sonhos realizados, porque sempre existe um recomeço como acontece em cada amanhecer.
Um abraço apertado,
Juidson Campos
ÁGUA POTÁVEL É VIDA
ÁGUA POTÁVEL É VIDA.
A privatização da água se refere ao controle ou manutenção destes sistemas de distribuição por entidades privadas de maneira absoluta. Isso pode levar a uma falta de controle público sobre um recurso essencial, afinal o acesso à água é um direito humano, ou seja, um recurso natural e um bem público. Tratá-la como uma mercadoria negociável na bolsa de valores, por exemplo, implica uma violação do direito humano ao acesso à água vitalmente.
A distribuição de água no Brasil é um processo complexo e desigual devido à vasta extensão territorial do país e à distribuição irregular à população deste recurso hídrico não é igualitário. E apesar do país ser considerado uma potência econômica mundial — o território brasileiro concentra cerca de 12% de todas as reservas de água existentes no mundo — não significa que o país não passe ou nunca tenha passado por crises de falta de água. Isso, aliás, sempre acontece em várias regiões do país. Além disso, a principal razão desta distribuição está relacionada com questões políticas e administrativas que, volta e meia, permeiam as diferentes esferas governamentais, principalmente nos períodos das eleições. Isso, sem falar na falta de investimentos em novas tecnologias. Sim, como a engenharia de cisternas e reservatórios de água nos períodos de chuvas. Dessa maneira aproveita-se as sobras em período de estiagem. Enfim, a grosso modo falando, isso como exemplo analógico, seria o mesmo como a gente verificar um país com muita riqueza abundante em petróleo, porém, com o povo vivendo permanentemente na miséria.
Percebe a jogada dos nossos riquinhos marajás brasileiros? Vendem tudo a preço de banana para depois ficar só de boa, no Caribe, em Miami! Ou seja, o velho neoliberalismo econômico por trás, ditando a letra, o recado, tipo, assim, beba eu e o meu cavalo, o resto que se exploda, que se dane, que vá para o diabo! O quê, não acredita? Pense, analise, veja como já está o mundo, o planeta, por si, só, também, já está gritando por socorro! Ouça, escute! O quê, não está ouvindo? Também está ficando surdo? 😲
FLORIPA DOS ALAGADOS
Imagem de Éder Mauro Eder por Pixabay |
Florianópolis está localizada em uma região de clima subtropical úmido, com chuvas abundantes durante o verão. A cidade recebe, em média, 1.700 mm de chuva por ano, com picos de até 250 mm em apenas 24 horas.
Além da parte continental, Florianópolis é uma ilha com relevo acidentado e muitas áreas de baixada. Isso dificulta o escoamento das águas pluviais, que acabam se acumulando em pontos baixos da cidade.
O crescimento urbano desordenado, nos últimos anos, foi acelerado e desordenado. Isso também levou ao aumento da impermeabilização, que dificulta a infiltração das águas pluviais no solo.
A falta de manutenção dos sistemas de drenagem é antigo e precisa de manutenção constante. Muitas ruas não possui galerias pluviais e o aumento do risco de alagamentos se torna constante, causando diversos problemas na cidade, incluindo, interrupção do trânsito, bloqueando ruas e avenidas, causando congestionamentos e dificultando o deslocamento de pessoas e veículos.
Para reduzir os alagamentos em Florianópolis, é necessário coordenar o crescimento, incentivando-se o planejamento urbano e o desenvolvimento sustentável, com foco na redução da impermeabilização do solo e na preservação das áreas verdes.
Também é necessário cada vez mais investir na manutenção e regulação das galerias pluviais e dos canais de drenagem, sem abrir mão de educar a população, conscientizando-a sobre os riscos dos alagamentos e sobre a importância de tomar medidas preventivas, como evitar jogar lixo nas ruas e nos bueiros.
Algumas medidas já estão sendo tomadas pela Prefeitura de Florianópolis para reduzir os alagamentos, como a construção de novos canais de drenagem e a revitalização de áreas verdes. No entanto, ainda é necessário um esforço conjunto de todos os setores da sociedade para resolver esse problema, afinal é uma cidade acolhedora e muito visitada, turisticamente.