ÁGUA POTÁVEL É VIDA
















ÁGUA POTÁVEL É VIDA.


A privatização da água envolve a abertura de participações do setor privado no abastecimento de água e saneamento básico. Este processo é controverso e ainda se adota em diferentes graus em vários países ao redor do mundo. No entanto, é importante notar que a tendência global está se movendo em direção à reestatização. Isso é evidenciado por centenas de casos de reestatização desde a virada do milênio. Os motivos são vários, mas sobretudo porque o lucro sobre o meio ambiente e a sociedade é muito desigual. As empresas privadas estão mais preocupadas com o lucro e ignoram os custos ambientais e sociais, como à falta de manejo adequado e bem distribuído.

A privatização da água se refere ao controle ou manutenção destes sistemas de distribuição por entidades privadas de maneira absoluta. Isso pode levar a uma falta de controle público sobre um recurso essencial, afinal o acesso à água é um direito humano, ou seja, um recurso natural e um bem público. Tratá-la como uma mercadoria negociável na bolsa de valores, por exemplo, implica uma violação do direito humano ao acesso à água vitalmente.

A distribuição de água no Brasil é um processo complexo e desigual devido à vasta extensão territorial do país e à distribuição irregular à população deste recurso hídrico não é igualitário. E apesar do país ser considerado uma potência econômica mundial — o território brasileiro concentra cerca de 12% de todas as reservas de água existentes no mundo — não significa que o país não passe ou nunca tenha passado por crises de falta de água. Isso, aliás, sempre acontece em várias regiões do país. Além disso, a principal razão desta distribuição está relacionada com questões políticas e administrativas que, volta e meia, permeiam as diferentes esferas governamentais, principalmente nos períodos das eleições. Isso, sem falar na falta de investimentos em novas tecnologias. Sim, como a engenharia de cisternas e reservatórios de água nos períodos de chuvas. Dessa maneira aproveita-se as sobras em período de estiagem. Enfim, a grosso modo falando, isso como exemplo analógico, seria o mesmo como a gente verificar um país com muita riqueza abundante em petróleo, porém, com o povo vivendo permanentemente na miséria. 

Percebe a jogada dos nossos riquinhos marajás brasileiros? Vendem tudo a preço de banana para depois ficar só de boa, no Caribe, em Miami! Ou seja, o velho neoliberalismo econômico por trás, ditando a letra, o recado, tipo, assim, beba eu e o meu cavalo, o resto que se exploda, que se dane, que vá para o diabo! O quê, não acredita? Pense, analise, veja como já está o mundo, o planeta, por si, só, também, já está gritando por socorro! Ouça, escute! O quê, não está ouvindo? Também está ficando surdo? 😲