OS MÉDICOS DE GAZA

 
Img-Reuters

Os médicos de Gaza estão trabalhando sob condições extremamente difíceis. Eles estão sendo bombardeados, seus hospitais estão sendo destruídos e eles continuam operando com recursos limitados. Mesmo assim, eles estão salvando vidas, operando pacientes em meio aos escombros e sem os recursos básicos de que precisam.


(foto Reprodução Reuters/Instagram: Eye On Palestine)

Os esforços dos médicos de Gaza são verdadeiramente sobre-humanos, impressionante. Estão trabalhando em condições perigosas e difíceis, mesmo assim se recusam a desistir. Eles estão salvando vidas quando tudo parece estar perdido, quando tudo está contra eles.

Além dos bombardeios de hospitais, os médicos de Gaza enfrentam desafios arriscados, como a falta de suprimentos, incluindo medicamentos, equipamentos e alimentos; falta de pessoal médico (muitos médicos já foram mortos ou feridos), todos em condições precárias de trabalho, além da falta de eletricidade e água potável.

De acordo com o Ministério da Saúde do Hamas, até o dia 10 de novembro, mais de 10.000 pessoas já foram mortas nos bombardeios israelenses, incluindo cerca de mais de 5000 crianças. 

Os hospitais de Gaza estão totalmente sobrecarregados, em terrível colapso, muitos já foram completamente destruidos, enquanto outros ainda sofrem danos significativos, havendo muitos pacientes feridos e doentes. 

No entanto, os médicos resistem, estão trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, para atender às necessidades e daquilo que é possível, mesmo em condições perigosas, com constante ameaça de novos ataques. Apesar disso, os médicos de Gaza continuam a trabalhar com determinação para salvar vidas. 

Incansavelmente, os médicos de Gaza continuam salvando vidas. Eles são um exemplo de muita coragem e determinação, eles merecem todo respeito, reconhecimento e admiração.

Sem dúvida nenhuma, até pode-se dizer, sem demagogia, que qualquer um, super-herói-de-quadrinhos, caso existisse, ficaria boquiaberto, admirado, também. 


Mortalidade infantil em Gaza


BOMBARDEIOS EM GAZA

 

(imagem pixabay)


O líder do grupo islâmico Hezbollah, Hassan Nasrallah, fez um pronunciamento público nesta sexta-feira, 3 de novembro de 2023, alertando para a gravidade da situação em Gaza e convocou o mundo árabe a uma resposta conjunta aos ataques israelenses.

Nasrallah disse que Israel comete um genocídio contra o povo palestino. Ele também pediu aos países árabes que não forneçam mais petróleo e gás a Israel, se o conflito continuar.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, embora ainda moderadamente, também condenou os ataques israelenses e pediu para Israel cessar a violência. No entanto, pelo que parece até o momento, nem as manifestações populares, em vários países, também não estão convencendo Israel a desistir da mobilização armada contra Gaza.

Além da convocação do mundo árabe por parte de Nasrallah, a opinião pública global (inclusive com a participação de milhares de judeus espalhados pelo planeta) também se manifestam contra os ataques a Gaza, que isso pode se tornar uma ameaça perigosa para o mundo.

Bem, isso é o que pude colher da melhor informação. Na verdade, sob o aspecto da nossa informação doméstica, da mídia jornalística brasileira, infelizmente não está colaborando a contento, inclusive para o bem da própria ética do jornalismo, salvo alguns veículos contados a dedo.

Nesse caso, então, convém filtrar melhor as informações sob o prisma da verdade, porque o jornalismo tradicional, convencional, sinto muito, mas parece que ainda brincam com a opinião pública; aliás, já não é de hoje, infelizmente.

De certo modo, em contraponto, até as redes sociais têm sido mais dignas com a verdade.

Obviamente, aqui já entra a minha opinião mais pessoal, pois, contemporaneamente, falando, o que mais vem me surpreendendo, é saber que o povo judeu, após sofrer duramente o holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente nos campos de concentração, parece que já esqueceram disso, também.

Afinal, os ataques bélicos contra o povo palestino são um pouco semelhantes ao líder nazista — Hitler acreditava na supremacia da raça ariana, por exemplo — porém, em vez de ser com os judeus, agora é um líder judeu querendo eliminar o povo palestino.

Do mesmo modo, às vezes me parece que esse negócio de ser o 'povo escolhido', como muitos judeus acreditam, aliás, uma reflexão baseada nas escrituras sagradas, também me parece que isso concede o direito de ser um povo exclusivo, isto é, como se fosse o dono da verdade.