BOMBARDEIOS EM GAZA

 

(imagem pixabay)


O líder do grupo islâmico Hezbollah, Hassan Nasrallah, fez um pronunciamento público nesta sexta-feira, 3 de novembro de 2023, alertando para a gravidade da situação em Gaza e convocou o mundo árabe a uma resposta conjunta aos ataques israelenses.

Nasrallah disse que Israel comete um genocídio contra o povo palestino. Ele também pediu aos países árabes que não forneçam mais petróleo e gás a Israel, se o conflito continuar.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, embora ainda moderadamente, também condenou os ataques israelenses e pediu para Israel cessar a violência. No entanto, pelo que parece até o momento, nem as manifestações populares, em vários países, também não estão convencendo Israel a desistir da mobilização armada contra Gaza.

Além da convocação do mundo árabe por parte de Nasrallah, a opinião pública global (inclusive com a participação de milhares de judeus espalhados pelo planeta) também se manifestam contra os ataques a Gaza, que isso pode se tornar uma ameaça perigosa para o mundo.

Bem, isso é o que pude colher da melhor informação. Na verdade, sob o aspecto da nossa informação doméstica, da mídia jornalística brasileira, infelizmente não está colaborando a contento, inclusive para o bem da própria ética do jornalismo, salvo alguns veículos contados a dedo.

Nesse caso, então, convém filtrar melhor as informações sob o prisma da verdade, porque o jornalismo tradicional, convencional, sinto muito, mas parece que ainda brincam com a opinião pública; aliás, já não é de hoje, infelizmente.

De certo modo, em contraponto, até as redes sociais têm sido mais dignas com a verdade.

Obviamente, aqui já entra a minha opinião mais pessoal, pois, contemporaneamente, falando, o que mais vem me surpreendendo, é saber que o povo judeu, após sofrer duramente o holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente nos campos de concentração, parece que já esqueceram disso, também.

Afinal, os ataques bélicos contra o povo palestino são um pouco semelhantes ao líder nazista — Hitler acreditava na supremacia da raça ariana, por exemplo — porém, em vez de ser com os judeus, agora é um líder judeu querendo eliminar o povo palestino.

Do mesmo modo, às vezes me parece que esse negócio de ser o 'povo escolhido', como muitos judeus acreditam, aliás, uma reflexão baseada nas escrituras sagradas, também me parece que isso concede o direito de ser um povo exclusivo, isto é, como se fosse o dono da verdade.