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A Primeira Guerra Mundial foi um conflito de larga escala.
Ocorreu na Europa e em outras partes do mundo, entre 1914 e 1918. Foi marcada
por tropas em movimento, uso extensivo de trincheiras, alinhamento de ataque e
defesa fortificada para interromper o avanço inimigo. Cerca de 16 milhões de
pessoas foram mortas nessa 'brincadeira' estúpida e cruel.
A Segunda Guerra Mundial causou um conflito ainda maior.
Ocorreu entre 1939 e 1945. Foi marcada pelo uso de novas tecnologias, como as
metralhadoras, os tanques e aviões, o que resultou em um número significativo
de baixas, sem precedentes históricos. Mais de 60 milhões de pessoas morreram
nesse confronto armado mais sofisticado.
Já a Terceira Guerra Mundial ainda é uma suposição. Pelo
menos, no imaginário coletivo dos cineastas futuristas e das pessoas mais
velhas. É comum em diversos filmes distópicos ou similares, enquanto comemos
sacos de pipoca, como se o sabor da manteiga derretida também tivesse gosto de
sangue.
Frequentemente, os filmes são guerras nucleares que podem
causar a destruição da humanidade e o mundo animal que ainda nos resta no
planeta. Isso, naturalmente, sem mencionar o aquecimento global que os
cientistas já alertaram há algum tempo.
Um tema exaustivo, repetitivo, porém, vem se confirmando no presente,
com o aumento da temperatura causado pelo degelo progressivo dos polos
antárticos e pelo aumento do nível do mar.
Uma das causas, por exemplo, é o desmatamento constante das florestas.
De fato, isso acelera ainda mais as mudanças nos padrões climáticos, como
secas, inundações, deslizamentos e furacões, que ocorrem com mais frequência e
de forma mais intensa do que antes.
Se a Terceira Guerra Mundial ocorrer, é provável ser essa
vez uma guerra nuclear, visto vários países possuírem este recurso bélico
tecnológico mais avassalador.
Se isso vier a se confirmar, a guerra nuclear causará um grande dano ao
planeta, incluindo a destruição da infraestrutura em sua totalidade, a morte de
milhões de pessoas, tudo isso de uma só vez, além da contaminação radioativa em
segundo plano.
Obviamente, o aquecimento global já alertado, anteriormente,
também estar-se-á de todo comprometido devido às nuvens de cinza e poeira
radioativa, espalhadas pelo ar e por todo o planeta.
…
E já que entramos no terreno fértil das suposições
delirantes, surreais, se depois de tudo isso ainda houvesse a Quarta Guerra
Mundial?
Bem, nesse caso, poderia até se dizer, que provavelmente
seria uma guerra muito estranha do que a nossa. Possivelmente só ocorreria
entre as baratas, isso por ser uma espécie ainda mais resistente a desastres
naturais e à radiação exposta dada toda a nossa insana estupidez. De fato,
estes insetos são mesmo difíceis de morrer.
Quiçá dezenas ou centenas de anos se passariam para, então,
elas saírem dos bueiros, dos esgotos, e as lideranças surgirem de todos os
lugares mais escuros e mais subterrâneos para governar o mundo, e, novamente,
absurdamente, ocorrer esse delirante descalabro de continuarem imitando a
estupidez e miséria humana…
De fato, uma perspectiva muito sombria, assustadora, mas do
jeito atual que andam às coisas, isso é uma possibilidade real, também…
Portanto, se não tomarmos o devido cuidado, se não tomarmos
medidas mais sérias para evitar o que já se sabe desse resultado ou
consequência, por fim estaremos todos aniquilados, colocando tudo a perder.
E se ainda assim houver sobreviventes da nossa espécie?
Nesse caso, então, de orelhas de burro em pé, porém vencidos
e submissos, estaremos de bandeja e mão beijada, entregando todo o belo (quiçá
único) planeta às baratas, pelas quais sempre tivemos um certo nojo repugnante
de esmagá-las sob nossos pés.