A MULHER TEM QUE SE SUBMETER AO HOMEM

 


A MULHER TEM QUE SE SUBMETER AO HOMEM.


Calma. Não fui eu quem disse isso, foi a bíblia (segundo o ex-procurador-geral da lava jato), mas prefiro não citar o nome dele, até porque todo mundo sabe de quem estou falando.

Bem, pra começo de conversa, usar a bíblia como uma fonte de autoridade para justificar a opressão às mulheres, na verdade, é ignorar que existem outras interpretações e contextos históricos e culturais que influenciam a leitura dos textos sagrados, inclusive mais recentemente.

Obviamente, nesse caso, pressupõe-se que o homem tem o direito de mandar na mulher e que ela deve obedecer sem questionar, negando sua autonomia e dignidade como ser humano.

Seria o mesmo, por exemplo, associar a lavagem da louça (o próprio verbo remete a isso) como uma tarefa exclusivamente da mulher, reforçando os estereótipos de gênero que atribui ao homem o papel de ser o provedor e à mulher o de cuidadora recatada do lar.

Bem, na verdade, esta afirmação é falsa, visto que, hoje, também é muito comum a função de lava-pratos, do sexo masculino, em cozinhas profissionais. Aliás, voltando aos tempos bíblicos, convenhamos, nem existia essa profissão, não é mesmo?

Sendo assim, ele está desrespeitando a vontade e o consentimento da própria mulher, impondo-lhe especificamente uma obrigação que, neste caso, não seria compartilhada pelo homem de modo algum, portanto, violando a sua liberdade e igualdade, também.

Enfim, trocando em miúdos, isso é uma interpretação distorcida da bíblia e uma forma de opressão contra as mulheres.

E já que lavar louça é uma tarefa doméstica, na qual deve ser compartilhada por todos que moram em uma casa, independentemente do gênero, nesse caso, então, ele deveria parar de usar a religião como desculpa por ser preguiçoso e machista.

Portanto, para deixar tudo em pratos limpos, ele deveria lavar mais a louça, porque lavar a corrupção — vamos combinar — não deu muito certo não, foi uma total enganação!


Nucleo.jor.br

Revista Forum

DCM-Entrevista com Pedro Serrano

FOLHA

Brasil 247

REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL

 


Reforma Agrária no Brasil.


A reforma agrária é um processo de redistribuição das terras de um país, visando promover a justiça social, o desenvolvimento rural sustentável e o aumento da produtividade dos alimentos. A reforma agrária reconhece o valor social da terra, devendo ser utilizada para o benefício de toda a população, não apenas de uma elite latifundiária.

 

A história das reformas agrárias no mundo é antiga e diversa. Desde o Egito antigo, passando pela Revolução Francesa, até os movimentos contemporâneos na América Latina, África e Ásia, muitos países realizaram mudanças na estrutura fundiária, buscando maior equidade e democracia no campo.

 

No Brasil, porém, a reforma agrária ainda é uma questão pendente e polêmica. O país herdou uma estrutura fundiária concentrada e desigual desde o período colonial, baseada nas capitanias hereditárias e nas sesmarias. A terra era concedida a poucos proprietários poderosos, que exploravam a mão de obra escrava e mantinham o controle político e econômico sobre o território.

 

Apesar de algumas tentativas de reforma agrária ao longo da história republicana, especialmente após a Constituição de 1988, que definiu a terra como um bem social e previu a desapropriação de latifúndios improdutivos para fins de reforma agrária, o Brasil ainda apresenta uma das maiores concentrações fundiárias do mundo. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2017, 1% dos estabelecimentos rurais ocupavam 47,5% da área total do país.

 

Essa situação gera diversos problemas sociais, econômicos e ambientais, como a pobreza, a fome, a violência, a migração campo-cidade, a baixa produtividade agrícola, o êxodo rural, o desmatamento e a degradação dos recursos naturais. Por isso, a reforma agrária é uma demanda histórica e urgente dos movimentos sociais do campo, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que lutam pelo acesso à terra e pela garantia de condições dignas de vida e trabalho para os camponeses.

 

A reforma agrária no Brasil é um desafio complexo e multifacetado, que envolve questões políticas, jurídicas, econômicas, culturais e ambientais. É preciso superar os interesses e as resistências dos setores conservadores e privilegiados da sociedade, que se beneficiam da manutenção do status quo fundiário. É preciso também implementar políticas públicas efetivas e integradas, que não se limitem à distribuição de lotes, mas que ofereçam infraestrutura, crédito, assistência técnica, educação, saúde e outros serviços aos assentados. Para tanto, é preciso ainda promover um modelo de desenvolvimento rural sustentável, baseado na agroecologia, na diversificação produtiva, na valorização da cultura camponesa e na soberania alimentar.

 

A reforma agrária no Brasil é uma necessidade histórica e uma oportunidade de transformação social. É uma forma de romper com o legado colonial e escravocrata que ainda persiste no país. É uma forma de construir um novo projeto de nação, mais justo, democrático e solidário.

 

A reforma agrária é um processo de redistribuição das terras para promover a justiça social, o desenvolvimento rural sustentável e o aumento da produtividade. A reforma agrária visa combater a concentração fundiária, a situação em que poucas pessoas possuem grandes extensões de terra improdutivas ou subutilizadas, e garantir o acesso à terra para os trabalhadores rurais que praticam a agricultura familiar.

 

Existem diversas fontes que tratam do assunto da reforma agrária, tanto no contexto histórico quanto no atual. Algumas delas, são:



https://brasilescola.uol.com.br/

Canal UOL

https://pddeinterativo.mec.gov.br/brasil-na-escola

https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-reforma-agraria.htm

https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/reforma-agraria.htm

https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo?id=226074&view=detalhes

https://mst.org.br/

FLOW






ETERNA ROQUEIRA

https://www.facebook.com/ritalee.oficial

Rita Lee, cantora e compositora brasileira que marcou a história da música popular. Ela se destacou por sua voz, sua criatividade e seu carisma. Algumas de suas boas lembranças são:

— Sua participação na banda Os Mutantes, que revolucionou o rock psicodélico no Brasil.

— Seu sucesso solo, como “Ovelha Negra”, “Lança Perfume” e “Mania de Você”, que conquistaram várias gerações de fãs.

— Sua parceria com o marido Roberto de Carvalho, com quem formou uma dupla artística e afetiva.

— Sua defesa dos direitos dos animais e do meio ambiente, que demonstrou sua consciência social e ecológica.

— Rita Lee, também poeta, escritora.


RITA LEE

https://www.bemparana.com.br/cultura/rita-lee-bom-humor-e-sinceridade-marcam-o-lado-escritora-da-artista/

https://www.metroworldnews.com.br/entretenimento/2023/05/09/muito-alem-da-musica-rita-lee-era-uma-escritora-de-sucesso-e-falou-de-sua-morte-em-autobiografia/





#ToComMST

#ToComMST


A agricultura do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma longa trajetória de resistência e de transformação social no campo brasileiro. O movimento MST luta pela democratização do acesso à terra, ocupando terras não produtivas, pela realização da reforma agrária popular para transformá-las pela produção de alimentos saudáveis e agroecológicos para a população.

A agricultura do MST é baseada na gestão coletiva e familiar da propriedade, na valorização da cultura e da identidade dos trabalhadores rurais e na sustentabilidade ambiental e econômica dos assentamentos e acampamentos. O MST é o maior produtor de arroz orgânico da América Latina e também se destaca na produção de feijão, mandioca, café, hortaliças, leite, carne e sementes.

A agricultura do MST é importante para garantir a soberania alimentar do país, ou seja, o direito de todos os brasileiros de terem acesso a alimentos de qualidade, diversificados e adequados às suas necessidades nutricionais e culturais. Além disso, a agricultura do MST contribui para o desenvolvimento rural sustentável, gerando renda, emprego e qualidade de vida para milhares de famílias no campo.

A agricultura do MST também é uma forma de educação popular, que visa formar sujeitos críticos, conscientes e protagonistas de sua própria história. O MST realiza diversas atividades educativas em seus espaços, como cursos, oficinas, escolas, universidades e bibliotecas. O MST também promove a articulação com outros movimentos sociais e com a sociedade civil em defesa da democracia, dos direitos humanos e da justiça social no Brasil.

https://mst.org.br/quem-somos/

https://mst.org.br/nossa-historia/inicio/

https://www.youtube.com/watch?v=bu5Q4HrHZO4&pp=ygUKI3TDtGNvbW1zdA%3D%3D

FLOW

Canal UOL












A PEC DAS FAKE NEWS

 

Photo by B Jane Levine



A PEC DAS FAKE NEWS.






A PEC das Fake News é uma proposta de emenda constitucional que visa combater a disseminação de notícias falsas e manipuladas na internet. Ela foi apresentada pelo senador Alessandro Vieira em 2020 e está em tramitação no Congresso Nacional.

Mas o que é uma notícia falsa? Como ela pode afetar a democracia, a saúde e a segurança pública? Quais são os limites entre a liberdade de expressão e a responsabilidade dos produtores e distribuidores de conteúdo online? Essas são algumas das questões que envolvem o debate sobre a PEC das Fake News.

A maioria das pessoas trabalha, tem uma ocupação, seja estudando ou exercendo uma atividade profissional, portanto, sem muito tempo para ocupar-se com prolongadas leituras ou discussões. Além disso, quando se está com o tempo livre, geralmente utilizamo-lo para descansar ou simplesmente se distrair, ou se divertir. 

Pois bem, baseado nesse raciocínio mais pragmático que a vida nos oferece, como cidadão, de qual modo poderemos obter tempo para assimilar essa ampla polêmica discussão da PEC das Fake News?

Uma possível solução é buscar fontes confiáveis e diversificadas de informação, que apresentem os argumentos favoráveis e contrários à proposta, bem como os seus possíveis impactos na sociedade. Também é importante verificar a veracidade das informações que circulam nas redes sociais, usando ferramentas de checagem de fatos ou consultando sites oficiais. Por fim, é essencial participar do debate público, manifestando a sua opinião e respeitando a dos outros.

A PEC das Fake News é um assunto complexo e relevante para o futuro do país. Por isso, é fundamental que todos os cidadãos estejam informados e engajados nessa discussão.

A PEC das fake news é um projeto de lei que, a princípio, visa estabelecer normas para a transparência e a responsabilidade das plataformas digitais no combate à desinformação na internet. 

O projeto ainda é polêmico porque envolve questões como a liberdade de expressão, a privacidade dos usuários e o papel do poder público na regulação das redes sociais e dos serviços de mensagens privadas.

Alguns críticos do projeto alegam que isso pode abrir brechas para a censura, a vigilância e a manipulação de dados pessoais. Alguns defensores do projeto argumentam que ele é necessário para proteger a democracia, a segurança e os direitos dos cidadãos.

Os riscos das plataformas digitais estão relacionados ao uso indevido ou malicioso das informações que circulam na internet. Por exemplo: notícias falsas, discursos de ódio, ataques cibernéticos, fraudes, entre outros, consequentemente, podendo tudo isso afetar a reputação, a credibilidade, a confiança, bem como a participação dos indivíduos e das instituições na sociedade.


https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/04/25/projeto-das-fake-news-sinalizara-o-tamanho-da-bancada-do-governo-na-camara.htm

https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/141944

https://www.estadao.com.br/politica/pl-2630-fake-news-versao-final-texto-lei-integra-nprp/

https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/25/urgencia-do-pl-das-fake-news-veja-votacao-por-partido-na-camara.ghtml

https://www.camara.leg.br/noticias/863031-relator-apresenta-nova-versao-do-projeto-sobre-fake-news-conheca-o-texto/

https://www.camara.leg.br/noticias/864946-deputados-rejeitam-urgencia-a-projeto-de-combate-a-fake-news/

https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/141944