CCUIDA!

Informativo de Utilidade Publica

 

Clínica CCuida: 

Um refúgio para a recuperação, em Canoas (RS).

Localizada em Canoas, Rio Grande do Sul, a Clínica CCuida se destaca como um porto seguro para aqueles que lutam contra a dependência química. Mais do que apenas uma clínica de reabilitação, a CCuida se apresenta como um centro de acolhimento e apoio, onde cada indivíduo é recebido com respeito, compaixão e individualidade.

A clínica oferece um ambiente acolhedor e estruturado, propício para o processo de desintoxicação e recuperação. A equipe multidisciplinar da CCuida, composta por psiquiatras, psicólogos, enfermeiros, nutricionistas e terapeutas holísticos, trabalha em conjunto para elaborar um plano de tratamento personalizado para cada paciente.

 Abordagem Personalizada para o Sucesso da Recuperação:

Na CCuida, o foco está na recuperação individualizada, reconhecendo que cada caso é único e exige um plano de tratamento específico. Mediante uma avaliação criteriosa, a equipe define o programa mais adequado às necessidades do paciente, considerando a gravidade da dependência, o histórico de uso, as comorbidades e o perfil psicológico.

 Mais do que Abstinência:

A CCuida vai além da desintoxicação física. A clínica oferece um amplo leque de serviços terapêuticos que visam a recuperação integral do paciente, incluindo:

 Terapia individual e em grupo:

Espaços seguros para o paciente explorar seus sentimentos, pensamentos e comportamentos relacionados à dependência.

 Oficinas terapêuticas:

Atividades que promovem o desenvolvimento de novas habilidades, como comunicação interpessoal, resolução de conflitos e manejo do estresse.

Grupo de apoio familiar:

Orientação e apoio para os familiares, auxiliando-os a compreender a dependência e como lidar com a situação de forma mais eficaz.

 Acompanhamento pós-desintoxicação:

Plano de acompanhamento personalizado para auxiliar o paciente na manutenção da sobriedade após a alta da clínica.

 Um Compromisso com a Excelência:

A Clínica CCuida se pauta por um compromisso inabalável com a excelência no atendimento. Além disso, a Clínica CCuida é composta por profissionais altamente qualificados e experientes que se dedicam incansavelmente à recuperação de cada paciente. A clínica também possui uma infraestrutura moderna e confortável, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor para o tratamento.

 Um Novo Começo Aguarda em Canoas:

Se você ou alguém que você conhece está lutando contra a dependência química, a Clínica CCuida oferece a esperança de um novo começo. Entre em contato com a clínica e agende uma avaliação. A equipe estará pronta para te receber e te auxiliar no processo de recuperação da dependência e da construção de uma vida mais plena e saudável.

 

CCuida: Juntos na Jornada da Recuperação!

Informações de Contato:

ccuida.dependenciaquimica@gmail.com

👇Visite a página

https://ccuida.com.br/







MENSAGEM DE FIM DE ANO

 

ilustração de imagem de Sergei Belozerov por Pixabay

Queridos leitores do Escrevinhados,

Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Este ano foi difícil para todos nós. A pandemia, as guerras, as Fake News,enfim, foram muitos desafios que tivemos que enfrentar. Mesmo assim, não perdemos a esperança e a alegria.

O Natal é uma época de renovação, de esperança e de amor. É um momento de estarmos juntos com as pessoas que amamos e de celebrarmos a vida.

Desejo que neste Natal vocês possam encontrar paz, amor e alegria. Que possam estar rodeados de pessoas que os amam e que os fazem felizes, mesmo àqueles que estão distantes de nós por várias razões, sobretudo geográficas e também espiriruais.

Que o Ano Novo traga a todos vocês saúde, paz, amor e prosperidade. Que seja um ano de realizações e de sonhos realizados, porque sempre existe um recomeço como acontece em cada amanhecer.

Um abraço apertado,

Juidson Campos













ÁGUA POTÁVEL É VIDA
















ÁGUA POTÁVEL É VIDA.


A privatização da água envolve a abertura de participações do setor privado no abastecimento de água e saneamento básico. Este processo é controverso e ainda se adota em diferentes graus em vários países ao redor do mundo. No entanto, é importante notar que a tendência global está se movendo em direção à reestatização. Isso é evidenciado por centenas de casos de reestatização desde a virada do milênio. Os motivos são vários, mas sobretudo porque o lucro sobre o meio ambiente e a sociedade é muito desigual. As empresas privadas estão mais preocupadas com o lucro e ignoram os custos ambientais e sociais, como à falta de manejo adequado e bem distribuído.

A privatização da água se refere ao controle ou manutenção destes sistemas de distribuição por entidades privadas de maneira absoluta. Isso pode levar a uma falta de controle público sobre um recurso essencial, afinal o acesso à água é um direito humano, ou seja, um recurso natural e um bem público. Tratá-la como uma mercadoria negociável na bolsa de valores, por exemplo, implica uma violação do direito humano ao acesso à água vitalmente.

A distribuição de água no Brasil é um processo complexo e desigual devido à vasta extensão territorial do país e à distribuição irregular à população deste recurso hídrico não é igualitário. E apesar do país ser considerado uma potência econômica mundial — o território brasileiro concentra cerca de 12% de todas as reservas de água existentes no mundo — não significa que o país não passe ou nunca tenha passado por crises de falta de água. Isso, aliás, sempre acontece em várias regiões do país. Além disso, a principal razão desta distribuição está relacionada com questões políticas e administrativas que, volta e meia, permeiam as diferentes esferas governamentais, principalmente nos períodos das eleições. Isso, sem falar na falta de investimentos em novas tecnologias. Sim, como a engenharia de cisternas e reservatórios de água nos períodos de chuvas. Dessa maneira aproveita-se as sobras em período de estiagem. Enfim, a grosso modo falando, isso como exemplo analógico, seria o mesmo como a gente verificar um país com muita riqueza abundante em petróleo, porém, com o povo vivendo permanentemente na miséria. 

Percebe a jogada dos nossos riquinhos marajás brasileiros? Vendem tudo a preço de banana para depois ficar só de boa, no Caribe, em Miami! Ou seja, o velho neoliberalismo econômico por trás, ditando a letra, o recado, tipo, assim, beba eu e o meu cavalo, o resto que se exploda, que se dane, que vá para o diabo! O quê, não acredita? Pense, analise, veja como já está o mundo, o planeta, por si, só, também, já está gritando por socorro! Ouça, escute! O quê, não está ouvindo? Também está ficando surdo? 😲




 


FLORIPA DOS ALAGADOS

Imagem de Éder Mauro Eder por Pixabay

Os alagamentos são frequentes em Florianópolis, em épocas chuvosas. Os motivos são causados por uma combinação de fatores, incluindo, evidentemente, o clima da região.

Florianópolis está localizada em uma região de clima subtropical úmido, com chuvas abundantes durante o verão. A cidade recebe, em média, 1.700 mm de chuva por ano, com picos de até 250 mm em apenas 24 horas.

Além da parte continental, Florianópolis é uma ilha com relevo acidentado e muitas áreas de baixada. Isso dificulta o escoamento das águas pluviais, que acabam se acumulando em pontos baixos da cidade.

O crescimento urbano desordenado, nos últimos anos, foi acelerado e desordenado. Isso também levou ao aumento da impermeabilização, que dificulta a infiltração das águas pluviais no solo.

A falta de manutenção dos sistemas de drenagem é antigo e precisa de manutenção constante. Muitas ruas não possui galerias pluviais e o aumento do risco de alagamentos se torna constante, causando diversos problemas na cidade, incluindo, interrupção do trânsito, bloqueando ruas e avenidas, causando congestionamentos e dificultando o deslocamento de pessoas e veículos.

Para reduzir os alagamentos em Florianópolis, é necessário coordenar o crescimento, incentivando-se o planejamento urbano e o desenvolvimento sustentável, com foco na redução da impermeabilização do solo e na preservação das áreas verdes.

Também é necessário cada vez mais investir na manutenção e regulação das galerias pluviais e dos canais de drenagem, sem abrir mão de educar a população, conscientizando-a sobre os riscos dos alagamentos e sobre a importância de tomar medidas preventivas, como evitar jogar lixo nas ruas e nos bueiros.

Algumas medidas já estão sendo tomadas pela Prefeitura de Florianópolis para reduzir os alagamentos, como a construção de novos canais de drenagem e a revitalização de áreas verdes. No entanto, ainda é necessário um esforço conjunto de todos os setores da sociedade para resolver esse problema, afinal é uma cidade acolhedora e muito visitada, turisticamente.