MUDANÇAS CLIMÁTICAS CAUSAM CLIMA EXTREMO EM TODO O MUNDO

 

IMAGEM ADOBE EXPRESS







Mudanças climáticas causam clima extremo em todo o mundo.

As mudanças climáticas estão causando eventos climáticos extremos em todo o mundo, com chuvas intensas, calor abrasador, tempestades fora de época e enchentes fora de controle.

Em New York, uma tempestade de verão causou inundações generalizadas na cidade na noite de sexta-feira, 29 de setembro de 2023. A tempestade, que trouxe chuvas torrenciais e ventos fortes, causou danos a edifícios e infraestrutura, e deixou milhares de pessoas sem energia. 

A tempestade começou no início da noite e rapidamente se intensificou. Em poucas horas, a cidade recebeu mais de 100 milímetros de chuva, o que causou inundações em ruas, túneis e metrôs. Os ventos fortes derrubaram árvores e causaram danos a edifícios e moradores. 

As linhas de metrô e ônibus foram suspensas, e os aeroportos foram fechados. Os serviços de emergência trabalharam durante a noite para limpar os danos e ajudar as pessoas afetadas, principalmente no Brooklin.

A tempestade em New York é apenas um exemplo dos eventos climáticos extremos que estão se tornando mais comuns em todo o mundo. As mudanças climáticas tem aumentado pela frequência e intensidade, causando danos significativos às pessoas e à infraestrutura.

Os cientistas concordam que as mudanças climáticas são causadas pelas atividades humanas, que estão liberando gases de efeito estufa na atmosfera. Esses gases retêm o calor do sol, o que está causando o aquecimento global.

O aquecimento global está causando uma série de mudanças no clima, incluindo o aumento da temperatura média no planeta, como o derretimento das geleiras e o aumento do nível do mar. Essas mudanças provocam eventos climáticos extremos, como chuvas intensas, calor abrasador, tempestades fora de época e enchentes fora de controle.

Esse evento é apenas um exemplo dos muitos eventos climáticos extremos que estão ocorrendo em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, fortes chuvas causaram inundações e deslizamentos de terra em Minas Gerais, Bahia e recentemente no Rio Grande do Sul, deixando dezenas de mortos e desaparecidos. Na Europa, uma onda de calor recorde causou incêndios florestais em Portugal, Espanha e França, destruindo milhares de hectares de floresta.

Para combater as mudanças climáticas, é necessário reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Isso pode ser feito através da transição para energias renováveis, da eficiência energética e da redução do desmatamento.

Ações para combater as mudanças climáticas são necessárias para proteger as pessoas e a infraestrutura dos eventos climáticos extremos.


 https://www.noaa.gov/













BALAS PERDIDAS ACHADAS EM CRIANÇAS

 


Img Pixabay






Balas Perdidas Achadas Em Crianças.


O Brasil é o país que lidera na mortalidade de crianças vítimas de bala perdida, segundo um estudo da organização Save the Children.

O relatório, divulgado em 2023, aponta que o Brasil registrou 1.814 mortes de crianças e adolescentes por disparos acidentais ou intencionais entre 2018 e 2020, o que representa 60% do total mundial. A maioria das vítimas era negra, pobre e morava em áreas periféricas das grandes cidades, onde a violência armada é mais frequente. 

Também, de acordo com o relatório "Violência armada no Brasil: Crianças em perigo", publicado pela ONG Rio de Paz em 2023, o Brasil lidera a mortalidade de crianças vítimas de bala perdida no mundo. O relatório estima que, entre 2007 e 2022, 1.344 crianças e adolescentes entre 0 e 14 anos foram mortos por armas de fogo no país. 

O relatório também aponta que a maioria das mortes de crianças por bala perdida ocorre em ações policiais. Em 2022, 60% das mortes de crianças por armas de fogo no Brasil foram causadas por policiais. 

Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará são os que concentram o maior número de mortes de crianças por bala perdida no Brasil. Em 2022, o Rio de Janeiro registrou 200 mortes de crianças por armas de fogo, seguido por São Paulo com 120 mortes e Ceará com 60 mortes. 

A violência armada no Brasil é um problema grave que afeta a vida de crianças e adolescentes de todo o país. É necessário que o governo brasileiro tome medidas para prevenir e combater a violência armada, a fim de proteger as crianças de serem vítimas de bala perdida.


https://www.savethechildren.org/

https://riodepaz.org/







DATA IMPORTANTE

 

Imagem de WikiImages por Pixabay

DATA IMPORTANTE


Em termos históricos, o dia 22 de setembro tem um significado especial para alguns países, como a Polônia e a Ucrânia, que comemoram o "Dia da Memória e da Solidariedade" devido ao Holocausto ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial.

No Brasil, o dia 22 de setembro é o Dia Nacional da Juventude, mas essa data não é um feriado oficial.

Em termos ambientais, o dia 22 de setembro é importante por marcar o início da primavera no hemisfério sul, um período de renovação da natureza. Aliás, nesse dia também é comemorado o Dia Mundial sem Carro, uma data que tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância da mobilidade sustentável. 

Será que isso ainda ocorre?

Enfim, um período de renovação da natureza, em que as plantas voltam a florescer e os animais saem de hibernação, uma época de esperança e renovação. É um momento de celebrar a vida e a natureza, destacando a importância da sustentabilidade e preservação do meio ambiente. 

É também um momento de refletir contra a tirania de alguns, sendo preciso que nos empenhemos para construir sociedades mais justas e livres, participando da vida defendendo nossos direitos e lutando pela justiça social.]





A LUTA CONTRA A FOME NO MUNDO

Foto Ricardo Stuckert



 

“Somente quando for cortada a última árvore, 
pescado o último peixe, 
poluído o último rio, que as pessoas vão perceber que não podem 
comer dinheiro.”

(Provérbio Indígena)

Lula está certo em lutar contra a fome do país, também a fome no mundo. Ele também está lutando contra a devastação do meio ambiente planetário. Não se trata apenas de uma luta desse nosso tempo presente. É uma constante luta visionária, futurista, que se esforça em defesa do amanhã. 

A fome tem sido um problema milenar. Não foi à toa que o Homo sapiens deixou de simplesmente coletar o alimento do chão para se tornar um agricultor ou criador de animais domesticados, isso por necessidade de suprir as demandas tribais, daí o fim do processo nômade e surgimento dos primeiros agrupamentos, gerando povoados, cidades...

Evidentemente, hoje nada disso é bem assim. De lá para cá — (10 mil anos?) — a produção do alimento vem tentando resolver a capacidade de acabar com a fome de modo mais científico, ainda mais após a revolução industrial e agora, através da tecnologia de informática; porém, cada vez mais continuamos transformando o alimento em mercadoria de consumo e lucro do sistema capitalista. Nem assim, o problema da fome está sendo resolvido…

Sim, porque, além da riqueza acumulada em poucas mãos, hoje, quase 830 milhões de pessoas ainda passam fome no mundo. Isso sem mencionar as crises mais recentes, mais atuais, como a pandemia da covid-19, a guerra na Ucrânia e as constantes mudanças climáticas acontecendo no planeta.

Obviamente, aqui não entra apenas questão das lutas de classes; por exemplo: a antiga separação entre o proprietário feudal da terra e a troca do escravo pela servidão. Outro exemplo esse, aliás, ainda mais atual? Minorias de proprietários de riqueza natural e modernas tecnologias concentrando toda a economia globalizada somente de um lado, enquanto, de outro lado, uma grande massa de assalariados que não usufrui nem para suprir as necessidades básicas de viver dignamente.

Portanto, não se trata somente de defender bandeiras, de proteger fronteiras, de luta, de socialismo ou capitalismo, mas sobretudo entender que a gente habita um planeta que ainda tem vida, que ainda possui água potável, que ainda germina o alimento, porém não suporta mais a louca e veloz máquina do consumismo desenfreado.

Enfim, a gente precisa entender que a Terra é uma só; sem ela, não existirá nem mesmo o chão onde se planta a semente, nem a água do rio que sacia a sede, nem mesmo brotará alimento nenhum, nem nada…, então, será isso mesmo que a gente deixará para as futuras gerações? Não! Precisamos, também, viver como se houvesse o amanhã!





ASSIM RASTEJA A HUMANIDADE

 


Imagem de Layers por Pixabay


ASSIM RASTEJA A HUMANIDADE.


Quando eu era uma criança de pouca idade, isso lá por volta do início dos anos 60, lembro que muita gente ficava triste e preocupada ao saber que a mortalidade infantil estava aumentando devido a várias doenças infecciosas, como: pneumonia, meningite, sepse, sarampo, diarreia, rubéola, caxumba, difteria, tétano, coqueluche, enfim, uma vasta lista de doenças que deixavam nossas mães e pais de cabelo em pé.
 
Uma vez, também, lembro que minha avó estava chorando no quarto, escondida, isso porque recém ouvira no noticiário da rádio Guaíba, que havia morrido uma criança, mas assassinada em uma cidade vizinha, no interior do Rio Grande do Sul. Talvez fosse filha de uma amiga, não sei. Coitada, passou o resto do dia deprimida, abatida. Ela era comerciante e muito educada, mas esse dia não sorrira habitualmente a nenhum de seus fregueses, dissimulando estar resfriada.
 
Como é estranho e assustador esse mundo. Hoje, existe estatística informando número de crianças assassinadas no Brasil, isso a partir da década de 80, só como exemplo matemático, esclarecendo que entre 1980 e 2019, cerca de 130.000 crianças menores de 15 anos foram assassinadas no Brasil. Isso significa que, em média, 1.430 crianças foram assassinadas por ano neste período. O número de crianças assassinadas no Brasil tem aumentado ao longo dos anos. Em 1980, havia uma média de 740 assassinatos por ano. Em 2019, essa média subiu para além de 2 mil assassinatos por ano.

Sabe, voltando lá do passado, com aquela mesma imagem de sofrimento resumido em poucas palavras, percebo que minha avó não aguentaria tal descalabro, talvez morreria de tristeza se soubesse, que, hoje, a humanidade ainda estaria rastejando, ainda buscando a sanidade …   



unicef.org/brazil

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