| Imagem de Gerd Altmann por Pixabay |
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| IMAGEM ADOBE EXPRESS |
As mudanças climáticas estão causando eventos climáticos extremos em todo o mundo, com chuvas intensas, calor abrasador, tempestades fora de época e enchentes fora de controle.
Em New York, uma tempestade de verão causou inundações generalizadas na cidade na noite de sexta-feira, 29 de setembro de 2023. A tempestade, que trouxe chuvas torrenciais e ventos fortes, causou danos a edifícios e infraestrutura, e deixou milhares de pessoas sem energia.
A tempestade começou no início da noite e rapidamente se intensificou. Em poucas horas, a cidade recebeu mais de 100 milímetros de chuva, o que causou inundações em ruas, túneis e metrôs. Os ventos fortes derrubaram árvores e causaram danos a edifícios e moradores.
As linhas de metrô e ônibus foram suspensas, e os aeroportos foram fechados. Os serviços de emergência trabalharam durante a noite para limpar os danos e ajudar as pessoas afetadas, principalmente no Brooklin.
A tempestade em New York é apenas um exemplo dos eventos climáticos extremos que estão se tornando mais comuns em todo o mundo. As mudanças climáticas tem aumentado pela frequência e intensidade, causando danos significativos às pessoas e à infraestrutura.
Os cientistas concordam que as mudanças climáticas são causadas pelas atividades humanas, que estão liberando gases de efeito estufa na atmosfera. Esses gases retêm o calor do sol, o que está causando o aquecimento global.
O aquecimento global está causando uma série de mudanças no clima, incluindo o aumento da temperatura média no planeta, como o derretimento das geleiras e o aumento do nível do mar. Essas mudanças provocam eventos climáticos extremos, como chuvas intensas, calor abrasador, tempestades fora de época e enchentes fora de controle.
Esse evento é apenas um exemplo dos muitos eventos climáticos extremos que estão ocorrendo em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, fortes chuvas causaram inundações e deslizamentos de terra em Minas Gerais, Bahia e recentemente no Rio Grande do Sul, deixando dezenas de mortos e desaparecidos. Na Europa, uma onda de calor recorde causou incêndios florestais em Portugal, Espanha e França, destruindo milhares de hectares de floresta.
Para combater as mudanças climáticas, é necessário reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Isso pode ser feito através da transição para energias renováveis, da eficiência energética e da redução do desmatamento.
Ações para combater as mudanças climáticas são necessárias para proteger as pessoas e a infraestrutura dos eventos climáticos extremos.
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| Img Pixabay |
O Brasil é o país que lidera na mortalidade de crianças
vítimas de bala perdida, segundo um estudo da organização Save the Children.
O relatório, divulgado em 2023, aponta que o Brasil registrou 1.814 mortes de crianças e adolescentes por disparos acidentais ou intencionais entre 2018 e 2020, o que representa 60% do total mundial. A maioria das vítimas era negra, pobre e morava em áreas periféricas das grandes cidades, onde a violência armada é mais frequente.
Também, de acordo com o relatório "Violência armada no Brasil: Crianças em perigo", publicado pela ONG Rio de Paz em 2023, o Brasil lidera a mortalidade de crianças vítimas de bala perdida no mundo. O relatório estima que, entre 2007 e 2022, 1.344 crianças e adolescentes entre 0 e 14 anos foram mortos por armas de fogo no país.
O relatório também aponta que a maioria das mortes de crianças por bala perdida ocorre em ações policiais. Em 2022, 60% das mortes de crianças por armas de fogo no Brasil foram causadas por policiais.
Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará são os que concentram o maior número de mortes de crianças por bala perdida no Brasil. Em 2022, o Rio de Janeiro registrou 200 mortes de crianças por armas de fogo, seguido por São Paulo com 120 mortes e Ceará com 60 mortes.
A violência armada no Brasil é um problema grave que afeta a
vida de crianças e adolescentes de todo o país. É necessário que o governo
brasileiro tome medidas para prevenir e combater a violência armada, a fim de
proteger as crianças de serem vítimas de bala perdida.
https://www.savethechildren.org/
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| Imagem de WikiImages por Pixabay |
Em termos históricos, o dia 22 de setembro tem um
significado especial para alguns países, como a Polônia e a Ucrânia, que
comemoram o "Dia da Memória e da Solidariedade" devido ao Holocausto
ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial.
No Brasil, o dia 22 de setembro é o Dia Nacional da
Juventude, mas essa data não é um feriado oficial.
Em termos ambientais, o dia 22 de setembro é importante por marcar o início da primavera no hemisfério sul, um período de renovação da natureza. Aliás, nesse dia também é comemorado o Dia Mundial sem Carro, uma data que tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância da mobilidade sustentável.
Será que isso ainda ocorre?
Enfim, um período de renovação da natureza, em que as plantas voltam a florescer e os animais saem de hibernação, uma época de esperança e renovação. É um momento de celebrar a vida e a natureza, destacando a importância da sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
É também um momento de refletir contra a tirania de alguns, sendo preciso que nos empenhemos para construir sociedades mais justas e livres, participando da vida defendendo nossos direitos e lutando pela justiça social.]
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Foto Ricardo Stuckert |
Lula está certo em lutar contra a fome do país, também a fome no mundo. Ele também está lutando contra a devastação do meio ambiente planetário. Não se trata apenas de uma luta desse nosso tempo presente. É uma constante luta visionária, futurista, que se esforça em defesa do amanhã.
A fome tem sido um problema milenar. Não foi à toa que
o Homo sapiens deixou de simplesmente coletar o alimento do chão para
se tornar um agricultor ou criador de animais domesticados, isso por
necessidade de suprir as demandas tribais, daí o fim do processo nômade e surgimento dos primeiros agrupamentos, gerando povoados, cidades...
Evidentemente, hoje nada disso é bem assim. De lá para cá — (10 mil anos?) — a produção do alimento vem tentando resolver a capacidade de acabar com a fome de modo mais científico, ainda mais após a revolução industrial e agora, através da tecnologia de informática; porém, cada vez mais continuamos transformando o alimento em mercadoria de consumo e lucro do sistema capitalista. Nem assim, o problema da fome está sendo resolvido…
Sim, porque, além da riqueza acumulada em poucas mãos, hoje, quase 830 milhões de pessoas ainda passam fome no mundo. Isso
sem mencionar as crises mais recentes, mais atuais, como a pandemia
da covid-19, a guerra na Ucrânia e as constantes mudanças climáticas
acontecendo no planeta.
Obviamente, aqui não entra apenas questão das lutas de classes; por exemplo: a antiga separação entre o proprietário feudal da terra e a troca do escravo pela servidão. Outro exemplo — esse, aliás, ainda mais atual? Minorias de proprietários de riqueza natural e modernas tecnologias concentrando toda a economia globalizada somente de um lado, enquanto, de outro lado, uma grande massa de assalariados que não usufrui nem para suprir as necessidades básicas de viver dignamente.
Portanto, não se trata somente de defender bandeiras, de proteger
fronteiras, de luta, de socialismo ou capitalismo, mas sobretudo entender que
a gente habita um planeta que ainda tem vida, que ainda possui água potável,
que ainda germina o alimento, porém não suporta mais a louca e veloz máquina
do consumismo desenfreado.
Enfim, a gente precisa entender que a Terra é uma só; sem
ela, não existirá nem mesmo o chão onde se planta a semente, nem a
água do rio que sacia a sede, nem mesmo brotará alimento nenhum, nem
nada…, então, será isso mesmo que a gente deixará para as futuras gerações? Não! Precisamos, também, viver como se houvesse o amanhã!